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  • Guyancourt

    Colóquio - Direito

    Enseigner le droit au XXIe siècle

    Contestation du monopole des facultés de droit sur la formation des juristes ; accessibilité immédiate et indéfinie de tout savoir académique ; arrivée de générations montantes ne connaissant plus de l’écrit que l’écran ; foisonnement, incertitudes et technicisation des normes juridiques ; allongement des études ; multiplication et hétérogénéité croissante des professions juridiques : autant de facteurs qui permettent d’assurer que l’enseignement du droit aujourd’hui bascule. C’est pour saisir les manifestations de cette transformation, en apprécier les conséquences, et en prévoir les effets, que se réunissent une vingtaine de représentants des institutions les plus importantes et les plus impliquées dans la formation des juristes, universitaires mais également magistrats, hauts fonctionnaires ou avocats, à l’occasion de débats thématiques. L’enjeu en est finalement de déterminer quels juristes nous voulons pour demain.

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  • Paris

    Jornadas - Europa

    La connaissance du génocide des Arméniens

    Les enjeux en France d'une loi de pénalisation

    Cette journée prolonge la sortie de La loi peut-elle dire l’histoire ? Droit, justice et Histoire, (sous la direction de Bertrand Favreau, éd. Bruylant, novembre 2012) et de Légiférer sur la contestation des génocides : débats et enjeux, (dossier de la Revue arménienne des questions contemporaines, n°15, décembre 2012). Le 27 avril, plusieurs communications reviendront sur l’état de l’historiographie comme de l’enseignement du premier génocide de cet « âge des extrêmes », sur l’engagement des intellectuels devenus des dreyfusards, sur la première des lois dites « mémorielles » (loi Gayssot), sur les problématiques politiques, juridiques et judiciaires, comme sur la question de la mémoire et de l’Histoire, de la Justice et de la Loi. Une table ronde, réunissant là encore historiens, politistes, juristes, sociologues, permettra de s’interroger à la fois les enjeux et la diffusion des savoirs sur cette question.

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  • João Pessoa

    Chamada de trabalhos - Direito

    Educação jurídica

    Current Trends, Challenges and Crises

    Fala-se cotidianamente de crise do ensino jurídico, a reboque da permanente crise das próprias instituições do Sistema de Justiça. Essa crise da educação também não é de hoje: Em “A Educação Jurídica e a crise brasileira”, texto extraído da aula inaugural dos cursos da Faculdade Nacional de Direito proferida em 1955, San Tiago Dantas expôs a decadência de um modelo alimentado pelas classes dirigentes, desconectado das necessidades básicas da sociedade. Dizia San Tiago Dantas: “Quem percorre os programas de ensino das nossas escolas, e sobretudo quem ouve as aulas que nelas se proferem, sob a forma elegante e indiferente da aula-douta coimbrã, vê que o objetivo atual do ensino jurídico é proporcionar aos estudantes o conhecimento descritivo e sistemático de instituições e normas jurídicas. Poderíamos dizer que o curso jurídico é, sem exagero, um curso de institutos jurídicos, apresentados sob a forma expositiva de tratado teórico-prático”. Na mesma senda, Rui Barbosa, no início do século passado, denunciava o tradicional método de ensino jurídico como fator proibitivo do próprio processo de aprendizado.

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