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  • Paris

    Colóquio - Linguagem

    Incoincidências : vida e obra de José Rodrigues Miguéis

    Lorsqu’il quitte le Portugal pour les États-Unis en 1935, José Rodrigues Miguéis (1901-1980) est un écrivain prometteur et un journaliste et militant politique reconnu, ancien membre du groupe Seara Nova, maintenant proche des communistes. À New-York, il poursuit ses activités militantes durant une dizaine d’années puis, après une grave maladie et une tentative infructueuse de retour définitif au Portugal, il finit par se consacrer pleinement à l’écriture. La majeure partie de son œuvre ne sera publiée en volume qu’à partir de 1958, à près de soixante ans, si bien que l’écrivain exilé se retrouve en décalage avec le Portugal (ses lecteurs, la société et la dictature en vigueur), mais aussi avec la vision du monde ayant présidé à l’écriture d’une grande partie de ses écrits inédits. C’est dans le cadre de ce parcours biobibliographique particulier que les communicants s’intéresseront à l’œuvre fictionnelle et non fictionnelle migueisienne. Alors que son œuvre est de plus en plus étudiée au Portugal, aux USA et au Brésil, ce premier colloque consacré à José Rodrigues Miguéis en France sera l’occasion de mieux faire connaître cette grande figure méconnue de l’histoire culturelle portugaise du XXe siècle.

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  • Chamada de trabalhos - História

    O puro e o impuro

    Hamsa. Journal of Judaic and Islamic Studies, nº 2

    O puro e o impuro constituem-se como categorias estruturantes do islamismo e do judaísmo, abarcando vectores tão díspares como o corpo, a alimentação, o vestuário ou o próprio espaço. O segundo número da revista Hamsa será dedicado a esta temática abrangente, procurando abarcar perspetivas históricas diacrónicas. Neste sentido, de resto, pretende-se potencializar a análise das relações interconfessionais, nas vertentes em que a pureza/impureza se projectam no contacto com o Outro. Vector quenãoapenas respeita às próprias minorias, como também se reflecte na própria Christianitas, através da interiorização desses conceitos e da respectiva aplicação às comunidades minoritárias (como é, por exemplo, o caso da limpeza de sangue).

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  • Paris

    Chamada de trabalhos - Américas

    Saberes, ciências, técnicas e construção do Estado na América Ibérica (1790-1870)

    Nas últimas décadas, a história das ciências tem se renovado, marcada pela abertura a espaços extra-europeus, em particular às Américas Ibéricas, e pelo estudo da relação entre saberes e poderes. Um número cada vez maior de trabalhos está acessível, acerca das ciências imperiais, da contribuição das colônias à evolução do conhecimento – em particular no âmbito da história natural –, do período das Luzes e das ligações entre ciências, revoluções e independências nos territórios coloniais. Desejamos explorar aqui a hipótese inversa e colocar em evidência as modalidades de sobrevivência, transmissão e transformação do legado das Luzes imperiais e coloniais, assim como os processos pelos quais as sociedades latino-americanas, incluindo o Brasil e as colônias espanholas do Caribe, se encontravam, no final do século XIX, prontas para tirar o melhor proveito de todas as consequências do novo paradigma científico, com uma rapidez que deveria nos surpreender.

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  • Coimbra

    Chamada de trabalhos - Época Contemporânea

    Heranças e promessas da desconstrução

    «A desconstrução não precisa da desconstrução», disse um dia Jacques Derrida sugerindo que, Desconstrução, este gesto e este idioma do pensamento filosófico doravante ligados ao seu nome, há-a desde sempre a operar no seio da civilização ocidental independentemente do nosso querer – como um signo da nossa incondição e como uma seta tele-po-ética apontando rumo ao porvir. Como uma promessa re-inventiva de porvir. Daí a indesconstructibilidade da Desconstrução: a imensa vulnerabilidade deste pensamento é também a sua força invencível, indesconstrutível; a sua atenção vigile ao passado a herdar, a bem herdar, não se distingue paradoxalmente de um lúcido sonhar o porvir – um pensamento que, no limite da filosofia, magnetizado por este mesmo limite, nos dá e nos apela a cada passo a repensar o re-nascimento in-finito dos saberes, tal como a sua transversalidade originária: da Filosofia e do ensino da Filosofia à Literatura, da Psicanálise às Artes e à Cultura, da Política ao Direito e aos Direitos Humanos, da Religião, à Tecnologia e à Ciência, este pensamento impossível, justo e exigente, atravessa os Departamentos de Filosofia e está hoje presente e actuante por todo o lado na Instituição e na vida.

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