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  • Lisbon

    Chamada de trabalhos - História

    Amílcar Cabral: O “Combatente Anónimo” pelos Direitos Fundamentais da Humanidade

    Num discurso pronunciado na Organização das Nações Unidas (ONU) em 1971, Amílcar Cabral apresentou-se como um “combatente anónimo” que lutava pelos direitos fundamentais das populações da Guiné e de Cabo Verde, assim como de toda a humanidade. Tal posicionamento não foi circunstancial, pois Cabral assumiu a condição de “combatente anónimo” pela humanidade em inúmeras outras ocasiões, afirmando bater-se pela dignidade, pelo progresso e pela felicidade humana. A conferência tem como objetivo reunir académicos que estudam a obra de Cabral, instituições que se dedicam à preservação da sua memória e individualidades que com ele privaram.

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  • Lisbon

    Seminário - História

    Os doutrinadores do corporativismo português (1933-1974)

    No âmbito da Rede NETCOR, investigadores das diferentes unidades de investigação que, em Portugal, compõem esta rede internacional reúnem-se para debater quem foram os doutrinadores nacionais do Corporativismo. Quais as ideias que os formaram e que veicularam? Em que circuitos se moveram? Que influência tiveram na política corporativa do Estado autoritário? Estas são algumas das questões que orientam este seminário.

     

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  • Coimbra

    Chamada de trabalhos - Educação

    Transformações e (in)consistências das dinâmicas educativas

    O (trans)nacional, o local e o comunitário​ nas políticas educativas

    Em 2016 decorreu a primeira edição do congresso internacional « Transformações e (in)consistências das dinâmicas educacionais », centrada no balanço das políticas públicas de educação, a propósito das efemérides de três e duas décadas que as Leis enquadradoras das políticas públicas de educação, portuguesa, brasileira e espanhola, então cumpriram. O sucesso dessa primeira edição, traduzido pela importância dos debates e das apresentações, impõe a continuação da organização deste evento, com caráter anual, assumindo-o como fórum de discussão orientado para um questionamento crítico das dinâmicas educacionais e para aduzir as ideias necessárias, que possam ajudar a pensar e a executar melhores políticas públicas de educação e formação.

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  • Amadora

    Chamada de trabalhos - História

    Gomes Freire de Andrade: o homem e o seu tempo

    Em 2017, celebrando-se o bicentenário de três momentos marcantes da história de Portugal, de Espanha, do Brasil e do mundo iberoamericano, a chamada “Revolução de 1817”, em Pernambuco, a “conspiração” do general Gomes Freire de Andrade, contra a tutela britânica, em Portugal, e o falhado pronunciamento liberal do general Luis Lacy y Gauthier, na Catalunha, a favor da Constituição de 1812, e face à importância histórica e historiográfica destes eventos, o Centro de História da Universidade de Lisboa (CH-ULisboa), em colaboração com a Direcção de História e Cultura Militar, organiza nos dias 11 e 12 de Outubro, na Academia Militar, um colóquio internacional que contribuirá para debater a crise dos impérios ibéricos no dealbar de Oitocentos e a emergência dos liberalismos e a politização das sociedades ibero-americanas.

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  • Lisbon

    Colóquio - Época Contemporânea

    Ética, política e cultura: migrações

    O impacto social e político dos fluxos migratórios recentes é incontestável. Eles induzem a necessidade de formas de coexistência mais integradoras, introduzem novas discussões na esfera pública, forçam a clarificação de fações, põem à prova a resiliência das democracias vigentes e a consistência dos valores nos quais se supõem assentes e suscitam um questionamento de fundo sobre o sentido da modernidade.

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  • Lourenço Marques

    Chamada de trabalhos - História

    Sistemas e dinâmicas educacionais coloniais e suas inferências sectoriais na África e em Moçambique colonial e pós-colonial

    Se para o conjunto africano é perceptível que as diferenças eductivas resultaram fundamentalmente da imposição de diferentes modelos ligados à diferentes realidades colonizadoras, tais diferenças seriam consideradas atípicas quando vistas no interior do mesmo sistema, por um lado, ou dentro do mesmo território colonial, por outro. Contudo, tal atipicidade parece ter dominado, mesmo reconhecendo-se que as colónias africanas estiveram, a partir do século XIX, sob uma mesma dinâmica imposta pela “Modernidade Europeia”. Tal realidade terá sido engendrada, ao que tudo indica, em virtude de nem sempre a tal Modernidade ter sido capaz de manifestar-se da mesma maneira em todos os territórios coloniais.

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