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• 25 mai 2018

  Paris

  Jornadas - Época Moderna

  Los agentes de la censura en la España de los siglos XVI y XVII

  Lejos de la visión caricaturesca que se suele tener de la figura del censor, este puede desempeñar un papel político, religioso o cultural muy sutil. Su actividad resulta tanto más compleja cuanto que suele obrar en tiempos turbios, en los que los criterios de censura no solo van cambiando sino que dejan entrever conflictos entre fines políticos, intereses económicos y tutela religiosa. Esta jornada, dedicada al estudio de los diferentes actores que, en la España de la Contrarreforma, se han prestado a operaciones de censura, se interesa tanto por los censores que trabajaban en un contexto oficial e institucional como por los que actuaban de manera extra-oficial y más o menos oficiosa (calificadores del Santo Oficio, órdenes religiosas, autores de aprobaciones, teóricos de la censura, editores, traductores, adaptadores, bibliotecarios y los propios autores y artistas).

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• 16 fév 2018

  Santa Cruz de Tenerife

  Chamada de trabalhos - Europa

  Património cultural e arquivos de família nos arquipélagos da Macaronésia

  Na última década varias linhas de investigação em história e arquivística, têm promovido novas perspetivas de investigação sobre a construção dos arquivos e das fontes históricas. Estas novas correntes, no campo da arquivística histórica e da epistemologia da história, colocam a questão da revalorização dos arquivos de família, não só como repositórios de fontes documentais alternativas aos arquivos institucionais da Igreja e do Estado, mas também como objetos de estudo em si mesmos, devido ao contexto específico de criação e transmissão do arquivo familiar construído à margem dos espaços oficiais do poder político-institucional coevo. Isto faz dos arquivos de família um património comum cujo valor transcende a sua dimensão histórica envolvendo a toda a sociedade, uma vez que resultam especialmente interessantes como expressão de identidades, memórias e discursos históricos plurais. Precisamente porque integram um património cultural comum, a proposta que fazemos é a de aprofundar o conhecimento dos arquivos de família dos arquipélagos da Macaronésia.

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