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• 08 avr 2019

  09 avr 2019

  10 avr 2019

  Santiago de Compostela

  Colóquio - Geografia

  A era do espaço. Estado e novas perspectivas

  Os próximos dias 8, 9 e 10 de abril ir-se-á na Universidade de Santiago de Compostela a conferência internacional "A era do espaço. Estado e novas perspectivas", onde se reunirão pesquisadores de todo o mundo para debaterem sobre o spatial turn das humanidades na segunda metade do século passado. Este evento interdisciplinar reunirá geógrafos, filólogos, historiadores, filósofos e outras disciplinas relacionadas para rever o estado atual das spatial humanities, partilhar diferentes abordagens e métodos de pesquisa e debater sobre o seu futuro.

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• 01 déc 2018

  Santiago de Compostela

  Chamada de trabalhos - Representações

  A época do espaço. Estado e novas perspetivas

  Ao longo da segunda metade do século XX, houve uma reorientação do olhar humano e do interesse científico, o que aconteceu para observar e serem observado mais no espaço do que no tempo, como aconteceu anteriormente. En los últimos años, ha crecido enormemente el interés por el estudio de las creaciones artísticas, especialmente literarias, poniendo el foco en la simbología o la relevancia de los lugares. El crecimiento de disciplinas como las mencionadas puede ser percibido a través de su contacto con otras disciplinas emergentes, como las humanidades digitales, también de reciente aparición. La simbiosis entre ellas ha dado lugar a las humanidades espaciales o al deep mapping, entre otras. Cómo han evolucionado estas teorías en los últimos años, qué ha cambiado en nuestra concepción del término o cómo vivimos o nos relacionamos con el territorio?

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• 01 fév 2018

  Chamada de trabalhos - Sociologia

  Le Droit à Lefebvre

  Call for papers about Henri Lefebvre and his work

  Le colloque Henri Lefebvre : Une pensée devenue monde, organisé à l’Université Paris Ouest-Nanterre en 2011 en est une autre manifestation. Toutefois cet intérêt est assez relatif, puisque le peu de chercheur-e-s qui s’y intéressent sont souvent des philosophes. A l’exception de quelques figures, comme Jean-Pierre Garnier, qui mobilise explicitement cet auteur dans la majorité de ses travaux en sociologie urbaine, les sciences sociales semblent globalement continuer de l’ignorer. Même dans la géographie critique, Lefebvre n’est pas toujours cité comme une référence au contraire de David Harvey et Edward Soja, qui pourtant revendiquent une filiation directe aux chantiers conceptuels ouverts par Lefebvre. Cela peut s’expliquer par des divergences méthodologiques, épistémologiques, mais également politiques quant à l’appropriation du corpus.

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