Organizar

Por data de publicação

Por pertinência

• 10 fév 2018

  Porto

  Curso de verão - Época Contemporânea

  What difference do DIY cultures make?

  A KISMIF Conference 2018 será precedida por uma Summer School intitulada ‘What difference do DIY cultures make?’ (KISMIF Summer School 2018), no dia 3 de julho de 2018, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. A Summer School oferecerá uma oportunidade a todos os interessados, incluindo aqueles que participem no Congresso, de participar em workshops temáticos estruturantes do campo artístico contemporâneo. Especificamente, a Summer School oferecerá workshops temáticos expressamente focados na experiência prática, na produção de música e na criação de lugares das culturas DIY contemporâneas. A sua abordagem será metodológica e focada na investigação para a ação.

  Ler o anúncio

• 10 fév 2018

  Porto

  Chamada de trabalhos - Época Contemporânea

  «Keep It Simple, Make It Fast!» Género, diferença, identidades e cultas DIY

  KISMIF conference 2018

  É com muito prazer que anunciamos a quarta edição da “Keep It Simple, Make It Fast!” Conference (KISMIF Conference 2018), que terá lugar na cidade do Porto, Portugal, entre 3 e 7 julho 2018. A iniciativa segue o enorme sucesso das três edições anteriores (2014, 2015 e 2016) e reunirá a comunidade internacional de investigadores das cenas musicais underground e culturas do-it-yourself. A 4.ª edição da KISMIF Conference focar-se-á na temática «Gender, differences, identities and DIY cultures», direcionando a sua atenção para as questões relacionadas com o género, as cenas underground e as culturas DIY e suas manifestações a nível local, translocal e virtual.

  Ler o anúncio

• 15 mar 2017

  Mont-Saint-Aignan

  Chamada de trabalhos - Américas

  Feminismos e artivismo nas Américas (séculos XX-XXI)

  Les féminismes contre-hégémoniques sont globalement peu connus en France. La théorie et l’action des femmes états-uniennes – connu sous le nom de black feminism – suscite certes un intérêt croissant chez les chercheur·e·s depuis la fin du XX^e siècle. En revanche, les apports théoriques et les formes de mobilisation des autres régions américaines sont beaucoup moins visibilisés. Envisagé dans une perspective comparative et pluridisciplinaire, ce colloque voudrait approfondir la connaissance de ces mouvements en France. En s’attachant à la pluralité et à la force de leur action, la réflexion portera sur les caractères spécifiques et leur contribution à la lutte contre les oppressions de classe, de race, de genre et de sexualité. Une attention toute particulière sera portée à l’étude de la pluralité des mobilisations notamment celle qui envisage l’art comme forme de lutte.

  Ler o anúncio