Página inicialCategoriasPensamento, comunicação e artePensamentoFilosofia
7 Eventos
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Lisbon
Chamada de trabalhos - Pensamento
Campos de colaboração nas práticas artísticas contemporâneas
Poderá toda a arte ser considerada colaborativa? O que terá motivado tantos artistas, nas últimas décadas, a se organizarem em coletivos ou a participarem em projetos colaborativos? Terá a colaboração nas artes um papel preponderante na redefinição do campo artístico e na produção de novas subjetividades? De que modo as práticas artísticas colaborativas vêm questionar o mito do génio criativo e do artista individual?
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Santiago de Compostela
A era do espaço. Estado e novas perspectivas
Os próximos dias 8, 9 e 10 de abril ir-se-á na Universidade de Santiago de Compostela a conferência internacional "A era do espaço. Estado e novas perspectivas", onde se reunirão pesquisadores de todo o mundo para debaterem sobre o spatial turn das humanidades na segunda metade do século passado. Este evento interdisciplinar reunirá geógrafos, filólogos, historiadores, filósofos e outras disciplinas relacionadas para rever o estado atual das spatial humanities, partilhar diferentes abordagens e métodos de pesquisa e debater sobre o seu futuro.
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Paris
Chamada de trabalhos - Epistemologia e métodos
Pensar e realizar a transformação do trabalho
O aporte da abordagem ergológica e da obra de Yves Schwartz
O que propõe a perspectiva ergológica é a co-produção de saberes para transformar o trabalho e a vida em sociedade. Como indica o projeto científico do Colóquio, [...] a abordagem ergológica, sua história e suas questões, interessam, a priori, a todos aqueles que exploram à sua maneira os meandros da vida humana, mas também àqueles que desejam refletir sobre sua própria atividade e a atividade dos outros, reconsiderar as maneiras de fazer e de agir ou abrir novas perspectivas nas formas de trabalhar, de agir e de viver. Essa abordagem, de profundo interesse para nosso tempo, é, sem dúvida, insuficientemente conhecida e é considerada, às vezes, como difícil de apreender. Tal é a constatação que dá origem ao Colóquio Internacional para o qual é publica esta chamada.
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Belo Horizonte
Chamada de trabalhos - Época Contemporânea
13º. Congresso Internacional de Estética – Brasil
O 13º. Congresso Internacional de Estética – Brasil, intitulado “Os fins da arte” visa pôr em relevo temas recorrentes na história da estética filosófica, elaborando a ambiguidade já constante no seu título, a saber: “fins” entendidos como finalidades, o que remete à milenar discussão sobre os usos que a arte teve, tem e terá, a qual remete à ainda importante questão acerca da autonomia da arte e do regime de sua heteronomia que não apenas se impôs nos seus primórdios, mas ainda se impõe na forma de exigências mercadológicas tendentes a desfigurar o ímpeto original de importantes manifestações estéticas.
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Chamada de trabalhos - Estudos urbanos
Imaginaire : construire et habiter la Terre
Imaginário : construir e habitar a Terra
Frente ao desenvolvimento de novas formas de funcionalismo (smart cities...), a postura deste colóquio pluridisciplinar é a de reafirmar o papel das poéticas urbanas na fábrica contemporânea das cidades. Focando nos imaginários, nas imagens materiais e nas abordagens sensíveis do cotidiano urbano, três objetos temáticos serão desenvolvidos: imagerias urbanas; cidade doce e bem-estar na cidade; habitat e habitar precários. As contribuições estão abertas aos trabalhos de pesquisa, experiências ou projetos desenvolvidos por pesquisadores em ciências humanas e sociais, projetistas de espaços ou artistas.
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Coimbra
Chamada de trabalhos - Pensamento
5º colóquio internacional de pós-graduação em filosofia
Sans directives ou restrictions thématiques, cette rencontre a pour but de rendre compte des travaux entrepris dans le cadre des cours de maîtrise, doctorat et post-doctorat. Des communications présentant l'état des lieux ou des cursus thématiques des recherches en cours seront les bienvenus.
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Coimbra
Chamada de trabalhos - Época Contemporânea
Heranças e promessas da desconstrução
«A desconstrução não precisa da desconstrução», disse um dia Jacques Derrida sugerindo que, Desconstrução, este gesto e este idioma do pensamento filosófico doravante ligados ao seu nome, há-a desde sempre a operar no seio da civilização ocidental independentemente do nosso querer – como um signo da nossa incondição e como uma seta tele-po-ética apontando rumo ao porvir. Como uma promessa re-inventiva de porvir. Daí a indesconstructibilidade da Desconstrução: a imensa vulnerabilidade deste pensamento é também a sua força invencível, indesconstrutível; a sua atenção vigile ao passado a herdar, a bem herdar, não se distingue paradoxalmente de um lúcido sonhar o porvir – um pensamento que, no limite da filosofia, magnetizado por este mesmo limite, nos dá e nos apela a cada passo a repensar o re-nascimento in-finito dos saberes, tal como a sua transversalidade originária: da Filosofia e do ensino da Filosofia à Literatura, da Psicanálise às Artes e à Cultura, da Política ao Direito e aos Direitos Humanos, da Religião, à Tecnologia e à Ciência, este pensamento impossível, justo e exigente, atravessa os Departamentos de Filosofia e está hoje presente e actuante por todo o lado na Instituição e na vida.
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