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  • Chamada de trabalhos - Geografia

    Políticas e geopolíticas de tradução

    Circulação multilingue do conhecimento e histórias transnacionais da geografia

    Nos últimos cinquenta anos, de modo geral o campo da história da geografia têm operado a passagem de uma abordagem centrada nas Escolas Nacionais em prol da circulação do conhecimento em suas múltiplas escalas. Consequentemente, o léxico da história das ciências e da geografia vem sendo progressivamente povoado por conceitos como trânsito, redes, mobilidades, transnacional, circulação, transferência, centrais de cálculo, espaços do conhecimento, geografias da ciência, mobilidade espacial do conhecimento, geografias da leitura e geografias do livro. Mais recentemente, tem surgido um movimento que considera a necessidade de descolonizar a própria história da geografia, tornando este campo um dos mais dinâmicos da disciplina. Entretanto, mesmo no interior desse quadro, temas como línguas, traduções e escrita não têm recebido a mesma atenção em comparação a museus, laboratórios, jardins botânicos e sociedades científicas, por exemplo. Ao recorrermos às recentes perspectivas abertas pelo domínio dos translation studies, constatamos que as Ciências Humanas têm negligenciado o alcance e a relevância do papel das traduções.

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  • Bragança

    Chamada de trabalhos - Linguagem

    Refolução: antigos e novos paradigmas

    Destacarmos a comemoração dos 500 anos da Reforma Protestante leva-nos a recordar a revolução cultural, intelectual e política que dela irrompeu. É indiscutível que a Reforma edifica um dos acontecimentos decisivos na história da Europa e do mundo, tendo influenciado profundamente a perceção teológica, histórica, mental e política da cultura ocidental em geral.

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  • Nanterre

    Chamada de trabalhos - Época Contemporânea

    A rua em todas as vias

    Mondes ibériques (Europe, Amérique, Afrique, Asie) XIX-XXI

    Élément constituant de la ville, la rue a beaucoup évolué au fil des siècles. Assurant la mise en relation des lieux, des fonctions et des groupes sociaux, elle est une forme urbaine qui a une configuration, une architecture, une histoire. Elle a ses logiques, ses dynamiques et ses usages. Ses pratiques et ses représentations sont liées à l’espace urbain dans lequel elle s’inscrit ; elles dépendent aussi de facteurs politiques et socio-économiques. Le « sens » de la rue pouvant donc varier considérablement, il est nécessaire d’aborder celle-ci sous l’angle d’un certain relativisme, en gardant présente à l’esprit la notion d’échelle. Ce colloque envisage la rue dans les mondes ibériques à travers ses dimensions fonctionnelles, socio-économiques, politiques et culturelles, au prisme des lieux et des éléments qui la composent, de ses acteurs et de ses créations. Quatre axes seront privilégiés : la « rue de l’urbaniste » ; Un espace socio-économique : lieu de passage et d’échanges ; Un espace symbolique : « ordre et désordres » ; Un espace de création artistique et langagière

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