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  • Lisbon

    Chamada de trabalhos - História

    Um século de Diáspora

    Jornadas de reflexão sobre políticas públicas de emigração

    Propõe-se um dia de reflexão sobre as políticas públicas ligadas à diáspora portuguesa de forma a identificar as suas características, a sua abrangência, assim como a sua evolução ao longo do tempo e a partir de uma perspectiva comparada, entre as várias comunidades portuguesas disseminadas no mundo.

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  • Albi

    Jornadas - Ciências políticas

    Le syndicalisme espagnol dans le cadre des relations internationales

    Le cas de l’Union générale des travailleurs (1888-1986)

    L’émergence d’un mouvement ouvrier organisé en Espagne, et plus spécifiquement d’obédience socialiste, est inséparable de l’internationalisme. Dès sa création, en 1888, l’Union générale des travailleurs (UGT) cherche à incorporer le mouvement ouvrier international. Ainsi, au fil de son histoire, elle adhère aux grandes organisations : Fédération syndicale internationale, Fédération syndicale mondiale, Confédération internationale des organisations syndicales libres et Confédération européenne des syndicats. Elle participe également aux travaux de l’Organisation internationale du travail et elle noue des relations avec les autres confédérations étrangères. Enfin, l’UGT s’investit au sein d’organismes de solidarité et de protection sociale internationaux, notamment Solidarité démocratique espagnole. Bien qu’ils n'aient fait à ce jour l’objet que de rares recherches, le développement et la portée de l’activité syndicale de l’UGT à l’échelle internationale se sont avérés décisifs dans la survie de la centrale, notamment à des moments cruciaux de son histoire, tels que la dictature franquiste et la transition à la démocratie.

     

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  • Paris

    Colóquio - Representações

    Revolução e cinema: o exemplo português

    Por ocasião do quadragésimo aniversário da Revolução de Abril, o colóquio internacional “Revolução e cinema: o exemplo português” pretende debruçar-se sobre a representação cinematográfica do acontecimento desde 1974 até à actualidade.Para Paul Ricœur, “repensar deve ser uma forma de anular a distância temporal”. Repensar a revolução equivaleria então a torná-la presente, viva, aproximando o presente e o passado e interrogando os efeitos da passagem do tempo sobre as imagens, as narrativas e o próprio cinema, enquanto dispositivo histórico.Num momento de crise económica e política profunda em Portugal, crise que põe em causa os fundamentos da democracia criada pelo 25 de Abril, voltar a essa herança poderá, talvez, fazer do presente a força inaugural de uma história por vir. Tomando o cinema da revolução como ponto nodal e marco histórico maior, que elos, além dos referenciais e cronológicos, unem o cinema português pré-revolucionário ao cinema da revolução e ao cinema posterior? Em que sentido é o cinema português atravessado e irrigado pela ideia de “revolução”?

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