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  • Chamada de trabalhos - Geografia

    Políticas e geopolíticas de tradução

    Circulação multilingue do conhecimento e histórias transnacionais da geografia

    Nos últimos cinquenta anos, de modo geral o campo da história da geografia têm operado a passagem de uma abordagem centrada nas Escolas Nacionais em prol da circulação do conhecimento em suas múltiplas escalas. Consequentemente, o léxico da história das ciências e da geografia vem sendo progressivamente povoado por conceitos como trânsito, redes, mobilidades, transnacional, circulação, transferência, centrais de cálculo, espaços do conhecimento, geografias da ciência, mobilidade espacial do conhecimento, geografias da leitura e geografias do livro. Mais recentemente, tem surgido um movimento que considera a necessidade de descolonizar a própria história da geografia, tornando este campo um dos mais dinâmicos da disciplina. Entretanto, mesmo no interior desse quadro, temas como línguas, traduções e escrita não têm recebido a mesma atenção em comparação a museus, laboratórios, jardins botânicos e sociedades científicas, por exemplo. Ao recorrermos às recentes perspectivas abertas pelo domínio dos translation studies, constatamos que as Ciências Humanas têm negligenciado o alcance e a relevância do papel das traduções.

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  • Paris

    Chamada de trabalhos - Américas

    Margens criativas: a emergência de intelectuais negro(a)s, mestiço(a)s e indígenas nas Américas nos séculos XIX e XX

    Revista IdeAs 16

    Edição 16 da revista IdeAs. Ideias das Américas, a serem publicadas em outubro de 2020, terão como foco "Margens criativas: a emergência de intelectuais negro(a)s, mestiço(a)s e indígenas nas Américas nos séculos XIX e XX". Queremos nos concentrar nas Américas intelectuais negras e não-brancas. Recebemos propostas de artigos em todos os países do continente americano, em francês, inglês, espanhol ou português. 

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  • Toulouse

    Chamada de trabalhos - Linguagem

    «Brasil literário» no exterior – Perspectivas transnacionais (de 1822 aos nossos dias)

    « Cahiers de Framespa », 2019/3

    La revue Cahiers de Framespa lance un appel à contributions pour son numéro 2019/3, dont le dossier s'intitule « Le “Brésil littéraire” vu de l’étranger – perspectives transnationales (de 1822 à nos jours) ». Ce dossier souhaite approfondir la réflexion autour de la dimension connectée de l’histoire culturelle du Brésil contemporain à partir d’une perspective différente, à savoir la projection internationale des œuvres littéraires et intellectuelles brésiliennes, ces « lettres » que l’on qualifie volontiers de « Pátrias » au XIXe siècle. 

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  • Saint-Louis

    Colóquio - Sociologia

    Représentations des Africains et personnes d’ascendance africaine dans les manuels scolaires

    Perspectives afro-décoloniales. Enjeux pratiques et théoriques

    Ce colloque a plusieurs objectifs. L'objectif principal est d'interroger la représentation des personnes d'ascendance africaine dans les manuels scolaires et de réflechir à la création de manuels scolaires dans lesquels ces populations seraient repésentées à leur juste valeur au sein d'une histoire pluriverselle. La rencontre questionnera toutes les disciplines et tentera d'établir un réel dialogue interdisciplinaire. Enfin, il sera question de la mise en place d'équipes de travail et de réflexion qui se réuniront après le colloque pour continuer le travail ébauché durant la rencontre.

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  • Paris

    Colóquio - Linguagem

    Pratiques et poétiques du chapitre du XIXe au XXIe siècle

    Bien qu'il soit un aspect évident de notre pratique de lecture quotidienne, le chapitre est un élément de poétique négligée par la critique, à l'exception de la thèse récente d'Ugo Dionne, La voie aux chapitres, consacrée aux modes de structuration romanesque dans l'Ancien Régime. Dionne y analyse comment le XIXe siècle voit une généralisation du chapitre, ce dernier devenant à la fois systématique et moins visible. Pourtant, le chapitre comme unité minimale du roman, comme scansion on élément structurel, sert de fil d'Ariane à l'écriture comme à la lecture. On voudrait ainsi esquisser une poétique du chapitre, en tenant ensemble les deux questions de la fabrique du texte et de sa réception, du chapitre utilisé comme moyen de production du sens et comme outil de lecture : telle est l'ambition de ce colloque.

     

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