InicioTrês franceses e uma alemã

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Três franceses e uma alemã

Marcos do pensamento Ocidental

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Publicado el jeudi 17 de septembre de 2015

Resumen

Le projet a été conçu à partir de quatre européens qui ont fortement influencé la pensée occidentale au cours du XXe siècle. Leurs œuvres sont une référence quand il s’agit de questions impliquant la transdisciplinarité, et, en même temps, d’une perspective non-eurocentrique. Malgré la spécifité de chacun de ces discours, on peut les rassembler autour tant de la problématique du privilège du temps présent que de la production de subjectivité. La répercussion de leurs travaux au Brésil et en Amérique Latine n’a jamais cessé de jeter des lumières sur les enjeux concernant l’ethos de ces pays et ses lectures possibles.

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Programação

9 de setembro (4ªf), 18h30

  • O que pode o pensamento: sujeito e juízos de valor

O tema da ação em Arendt instiga a reflexão sobre as condições internas do pensamento, e suas conexões com a ação, o tempo e o juízo. Sartre, na radicalidade de suas posições e propostas, nos leva a pensar a atualidade. Ele fez do existencialismo (filosófico, literário e político) uma filosofia inovadora e ativa, mesmo tendo raízes em Kierkegaard e Heidegger e apesar de críticas a seus pressupostos subjetivistas.

Com: Renato Lessa e Danilo Marcondes

Mediação: Clarisse Fukelman e Gustavo Chataignier

14 de setembro (2ªf), 18h30

  • A rua, a casa e o gabinete: escritas de vida e modos de ação do intelectual

Considerando as relações entre teoria e prática e o pensamento de um intelectual à luz de sua biografia, Sartre revela os efeitos da leitura e da ação na formação do indivíduo. Barthes revela um entendimento particular sobre engajamento, discurso de autoridade e força da literatura. A percepção de cada um sobre modos de conectar ação e palavra iluminam o contemporâneo.

Com: Tiphaine Samoyault e Jacques Leenhardt

Mediação: Clarisse Fukelman

16 de setembro (4ªf), 18h30

  • Relações educadoras e práticas políticas

Tomando Deleuze professor, filósofo, educador do pensamento e pensador da educação, indaga-se o que ele nos ensina para pensar e praticar relações educadoras, nos dias de hoje. Por outro lado, Arendt encaminha o debate sobre autonomia do sujeito e princípios libertários, a partir de processos da prática política, em contraposição à violência e à força do poder econômico.

Com: Walter Kohan e Marion Brephol

Mediação: Gustavo Chataignier

21 de setembro (2ªf), 18h30

  • Alteridade, imagem, arte e imaginação

Na filosofia, psicanálise, antropologia, política ou nas artes, Deleuze privilegia a abertura para a multiplicidade, para energias diferenciais, e repudia formas estanques. Barthes, ao criar modos próprios para pensar os processos de subjetivação, a arte e a escritura, e a imagem e a imaginação, constrói novos e ampliados sentidos sobre vida, arte e cultura, inscritas no agir contemporâneo.

Com: Roberto Corrêa dos Santos e João Camillo Penna

Mediação: Tânia Rivera

23 de setembro (4ªf), 18h30

  • Política, ação e experiências narrativas

Arendt dá subsídios para dimensionar politicamente crises do mundo contemporâneo, o totalitarismo e a faculdade de julgar. Seu modo de pensar repercute em seu modo de escrever e sua teoria da ação pode ter como aliadas formas literárias. Deleuze aposta no pensamento como reinvenção; ressalta o espaço literário como laboratório de experiências, acionando memória, imaginação e o apagamento do eu no fluxo do real.

Com: Eduardo Jardim e Karl Eric Schollhammer

Mediação: Filipe Ceppas

24 de setembro (5ªf), 18h30

  • Admirável mundo novo: instrumentalização e pensamento nômade

Arendt critica certos usos das ciências, em sintonia com suas idéias sobre juízo político, poder, violência, memória e sujeito legislador. Deleuze e Guattari iluminam o fenômeno recente de ocupações das cidades, pouco apreensível pelas ciências sociais e políticas tradicionais ou pelo campo da arte strictu sensu. O pensar nômade ou anti-totalitário de Arendt e Deleuze se abre à afirmação ativa, avessa à instrumentalização do cotidiano.

Com: Wolfgang Heuer e Barbara Peccei Szaniecki

Mediação: Adriana Braga

Dia 28 de setembro (2ªf), 18h30

  • Modos de escrita: da linha ao labirinto

Ao praticar diferentes tipos de escrita e ao entender leitura como escritura e vice-versa Barthes subverte as barreiras entre escrita e crítica e provoca o “rumor da língua”. Deleuze revela a estreita ligação entre a filosofia e a literatura. Ele ajuda-nos a compreender tendências poéticas modernas e a produção escrita de autores contemporâneos.

Com: Christian Prigent e Ana Maria Amorim

Mediação: Ítalo Moriconi

Lugares

  • Quarto andar - Rua Primeiro de Março, 66
    Río de Janeiro, Brasil (20010-000)

Fecha(s)

  • mercredi 09 de septembre de 2015
  • lundi 28 de septembre de 2015
  • lundi 14 de septembre de 2015
  • mercredi 16 de septembre de 2015
  • lundi 21 de septembre de 2015
  • mercredi 23 de septembre de 2015
  • jeudi 24 de septembre de 2015

Archivos adjuntos

Palabras claves

  • Sartre, Deleuze, Barthes, Arendt

Contactos

  • Gustavo Chataignier
    courriel : gustavo [dot] chat [dot] gad [at] gmail [dot] com
  • Clarisse Fukelman
    courriel : clarisse [dot] fukelman [at] gmail [dot] com

Fuente de la información

  • Gustavo Chataignier
    courriel : gustavo [dot] chat [dot] gad [at] gmail [dot] com

Para citar este anuncio

« Três franceses e uma alemã », Ciclo de conferencias, Calenda, Publicado el jeudi 17 de septembre de 2015, https://calenda-formation.labocleo.org/339278

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